domingo, agosto 25, 2019

A FORMIGA E A POMBA

PLANO DE AULA

CONTEÚDOS NAS DISCIPLINAS PORTUGUÊS E ARTE

PRÁTICAS DE LINGUAGEM:
 Leitura/escuta (compartilhada e autônoma) Produção de textos :(escrita compartilhada e autônoma) Oralidade

 (EF01LP26) Identificar elementos de uma narrativa lida ou escutada, incluindo personagens, enredo, tempo e espaço

(EF01LP25) Produzir, tendo o professor como escriba, recontagens de histórias lidas pelo professor, histórias imaginadas ou baseadas em livros de imagens, observando a forma de composição de textos narrativos (personagens, enredo, tempo e espaço).

 (EF12LP01) Ler palavras novas com precisão na decodificação, no caso de palavras de uso frequente, ler globalmente, por memorização.

 (EF15LP06) Reler e revisar o texto produzido com a ajuda do professor e a colaboração dos colegas, para corrigi-lo e aprimorá-lo, fazendo cortes, acréscimos, reformulações, correções de ortografia e pontuação.

Objetivos de aprendizagem (do sistema) Reconta oralmente os gêneros lidos e / ou ouvidos. Reconhece a função social da linguagem escrita.

 ARTES VISUAIS> Processos de criação (EF15AR06)

Dialogar sobre a sua criação e as dos colegas, para alcançar sentidos plurais. Esfera literária: fábula. Esfera cotidiana: bilhetes, histórias em quadrinhos, roteiros; Esfera escolar: verbetes de curiosidades. Esfera jornalística: manchetes, Notícias, entrevistas, reportagens, Gramática: Pontuações, espaçamento, ortografia de acordo com o texto pronomes de tratamento oblíquo e pronomes pessoais, caso reto
 • Produção de textos com apoio de um roteiro
 • Produção de texto de acordo com uma gravura. Pintura com lápis de cor.

ESTRATÉGIAS/PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

 Conhecimento prévio dos alunos, Leitura e interpretação de texto na oralidade reprodução da Fábula com iniciativa e autonomia ao praticar a produção de texto, revisar e reescrever individualmente, em duplas e/ou coletivamente. Ou a Professora com escriba Leitura e interpretação de textos

RECURSOS DIDÁTICOS
Giz e lousa; papel pardo e branco A4, textos xerocados, livro didático, lápis de cor , borracha , lápis de escrever , dicionário e utilização de data show

AVALIAÇÃO Espera-se que os alunos saibam compreender e valorizar a diversidade manifestada nas diferentes linguagens bem como codificar e decodificar sistemas das diferentes linguagens assim como fazer uso social das diversas linguagens em diferentes situações de fruição e interação. Respeitar sempre o tempo do aluno de forma continua onde sua formação venha com a instigação, pesquisa, curiosidade e persistência.

Segue anexos:

Professor e alunos Pontes e Lacerda:____/_____/_____ Português

Nome:___________________________________________

 FÁBULAS DE ESOPO

 A FORMIGA E A POMBA. As fábulas de Esopo são uma coleção de fábulas creditadas a Esopo (620— 560 a.C.), um escravo e contador de histórias que viveu na Grecia Antiga. Assim, podemos dizer que em toda parte, a fábula é um conto de moralidade popular, uma lição de inteligência, de justiça, de sagacidade, trazida até nós pelos nossos Esopos.

 A Formiga e a Pomba 

   Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água, e sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba, que estava numa árvore sobre a água observando a tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Subindo na folha a Formiga flutua em segurança até a margem. Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, oculto pelas folhas da árvore, se prepara para capturar a Pomba, colocando visgo no galho onde ela repousa, sem que a mesma perceba o perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, dá-lhe uma ferroada no pé. Do susto, ele deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba desperte e voe para longe, a salvo. 

Moral da História: Nenhum ato de boa vontade ou gentileza é coisa em vão

Autor: Esopo

Questões Sobre a Fábula

1-Você é capaz de identificar quais os tipos de sentimentos que o autor tenta representar na fábula?
 R: De ajudar o próximo, de estender à mão e de apoio.

 2. Por que a Pomba resolveu ajudar a Formiga? Como foi que ela ajudou?

 R: Ele viu a formiga em perigo e arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma.

3. O que a Formiga fez para retribuir o favor recebido? O que aconteceu depois?
 R: A Formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé e isso deu chance para que a Pomba se salvar.

4. Você seria capaz de descrever, com suas palavras, o significado da Moral da Fábula?
R: " Estender a mão pois pode precisar." Ou “ Ajudar o próximo porque amanhã pode precisar “
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5-Assinale com um x as respostas corretas:
Este texto é uma fábula porque apresenta características como:

 (A) humor e seres encantados.                     (B) instruções e imagens.
 (C) tabelas e informações científicas.       x (D) animais como personagens e moral da história.
-______________________________________________________________________
 6) O texto começa dizendo Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água.

Para alcançá-la devia descer por uma folha de grama.

A palavra sublinhada refere-se a

(A) grama.      x(B) água         (C) folha.       (D) formiga.
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7) A formiga se salvou da correnteza porque

(A) o rio parou de correr.         (B) o caçador a tirou de dentro do rio.       (C) caiu um galho de árvore em que ela se apoiou.                X (D) ela subiu numa folha de árvore jogada ao rio pela pomba.
__________________________________________________________________
 8) . A formiga viu o caçador preparado para caçar a pomba no momento em que

(a) se debatia na correnteza.           x(b) alcançou a terra.   (C) se escondia atrás de uma árvore.

(d ) foi presa pela rede do caçador.
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9) .No início do texto, diz-se que a formiga estava sedenta.
 Isto significa que a formiga estava com

 (A) fome. (B) frio. X (C) sede. (D) calor.
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10) "Uma boa ação se paga com outra". A frase, escrita entre aspas e em letras maiores que as do texto, indica:

 X (A) a moral da história.   (B) que a história acabou.   (C) a amizade que se formou entre a pomba e a formiga.   (D) que foi o caçador de pássaros quem falou.

FESTA NO CÉU


ESCOLA ESTADUAL 
PLANO DE INTERVENÇÃO
PUBLICO ALVO 1º AO 3º ANO
OBJETIVOS:

 Leitura e escrita

 Ouvir atentamente e conversar sobre a história.
 Interpretar a história através da oralidade.
 Produzir ilustração, frases e pequeno texto (diálogo).
 Comparar na oralidade as histórias lida uma com outra versão do conto. (Festa no céu tartaruga e o sapo)

Duração das atividades
4 aulas ou se houver necessidade de trabalhar mais atividades envolvendo os textos

Conhecimentos prévios dos alunos sobre os animais
Estratégias e recursos da aula
Uma sugestão para trabalhar o meio ambiente os animais aquáticos
Apresentar o livro para os alunos as duas versões
Data show, material xerocado ou impresso
Desenvolver atividades envolvendo o texto de forma interdisciplinar
Trabalhar em artes o sapo e a tartaruga (material reciclado)


Atividade 1
Apresente o livro para turma, explorando a capa e as informações que traz, como o nome da autora e da editora.
"Um conto do nosso folclore" Levante o conhecimento que têm sobre Folclore.
Que características um conto deve ter para ser considerado do Folclore?
Explore as ideias do anonimato e da tradicionalidade (transmissão de geração em geração), entre outras.
Então convide a turma a ouvir a história da festa no céu.
Leia o livro, mostrando as ilustrações, à medida que vai contando a história.
Ao final, converse com os alunos sobre a história. Pergunte se já conheciam o conto.
Existe a versão que traz no lugar da tartaruga, o sapo. Veja se conhecem assim.
O texto com esta versão poderá ser lido em outra aula.
Aparece como sugestão na Atividade 3.

Atividade 2
Realize a interpretação da história através de perguntas escritas.
Se desejar, explore oralmente as questões com a turma e elabore as respostas coletivamente.
O trabalho também pode ser feito individualmente, com a sua interferência quando for necessário.
Sugestão de questões:
1- Onde ia acontecer uma festa?
2- Por que os bichos sem asas estavam "jururus de fazer dó"?
3- A tartaruga decidiu ir à festa. Como ela conseguiu chegar até lá?
4- Como se divertiu a tartaruga na festa?
5- Na volta, o que fez o urubu descobrir onde estava a tartaruga?
6- Qual foi a reação do urubu?
7- O que aconteceu com a tartaruga?
8- Que jeito deram os bichos para ajudá-la?
Sugestão de tema para produção de texto:
"E se você quiser saber mais sobre a festa, pergunte para ela. Ela adora contar."
O que você perguntaria para a tartaruga?
Imagine você entrevistando a tartaruga, perguntando sobre esta grande façanha de ter ido à festa no céu.
Crie seu texto, fazendo as perguntas e anotando as respostas que a tartaruga lhe deu.

Atividade 3 
Em outra aula, apresente a versão do conto que traz o sapo no lugar da tartaruga.
Leia para turma, ou ofereça o texto para os alunos lerem.
Levante com o grupo o que há de comum e de diferente entre as duas versões.
Compare, oralmente, o final do sapo e da tartaruga.
Se desejar, registre no quadro as semelhanças e diferenças entre as duas histórias e peça aos alunos para anotarem.
                                                                                                    
Versão 1
                 
   A festa no céu 

                                                                                          (Conto tradicional do Brasil)
                                                                                                                                            Luís Câmara Cascudo

Entre todas as aves, espalhou-se a notícia de uma festa no Céu.
Todas as aves compareceriam e começaram a fazer inveja aos animais e outros bichos da terra incapazes de voo.
 Imaginem quem foi dizer que ia também à festa...
 O Sapo! Logo ele, pesadão e nem sabendo dar uma carreira, seria capaz de aparecer naquelas alturas.
 Pois o Sapo disse que tinha sido convidado e que ia sem dúvida nenhuma.
 Os bichos só faltaram morrer de rir. Os pássaros, então, nem se fala!
 O Sapo tinha seu plano. Na véspera, procurou o Urubu e deu uma prosa boa, divertindo muito o dono da casa. Depois disse:
 - Bem, camarada Urubu, quem é coxo parte cedo e eu vou indo, porque o caminho é comprido.
 O Urubu respondeu:
- Você vai mesmo?
- Se vou? Até lá, sem falta!
 Em vez de sair, o Sapo deu uma volta, entrou na camarinha do Urubu e, vendo a viola em cima da cama, meteu-se dentro, encolhendo-se todo.
 O Urubu, mais tarde, pegou na viola, amarrou-a a tiracolo e bateu asas para o céu, rru-rru-rru...
 Chegando ao céu, o Urubu arriou a viola num canto e foi procurar as outras aves.
O Sapo botou um olho de fora e, vendo que estava sozinho, deu um pulo e ganhou a rua, todo satisfeito.
Nem queiram saber o espanto que as aves tiveram, vendo o Sapo pulando no céu! 
Perguntaram, perguntaram, mas o Sapo só fazia conversa mole.
A festa começou e o Sapo tomou parte de grande.
 Pela madrugada, sabendo que só podia voltar do mesmo jeito da vinda, mestre Sapo foi-se esgueirando e correu para onde o Urubu se havia hospedado.
 Procurou a viola e acomodou-se, como da outra feita.
 O sol saindo, acabou-se a festa e os convidados foram voando, cada um no seu destino.
O Urubu agarrou a viola e tocou-se para a Terra, rru-rru-rru...
Ia pelo meio do caminho, quando, numa curva, o Sapo mexeu-se e o Urubu, espiando para dentro do instrumento, viu o bicho lá no escuro, todo curvado, feito uma bola.
- Ah! camarada Sapo! É assim que você vai à festa no Céu? Deixe de ser confiado...!
 E, naquelas lonjuras, emborcou a viola. O Sapo despencou-se para baixo que vinha zunindo. E dizia, na queda:
- Béu-Béu! Se desta eu escapar, nunca mais bodas no céu!...
 E vendo as serras lá embaixo:
- Arreda pedra, se não eu te rebento!
 Bateu em cima das pedras como um genipapo, espapaçando-se todo. Ficou em pedaços.
 Nossa Senhora, com pena do Sapo, juntou todos os pedaços e o Sapo voltou à vida de novo.
 Por isso o Sapo tem o couro todo cheio de remendos.
                                                       ( Antologia da literatura mundial   Lendas, fábulas e apólogos - vol IV                                                                                                                                                                                                           Seleção de Nádia Santos e Yolanda Lhullier Santos
                                                                                    Livraria e Editora Logos Ltda. São Paulo, 19—)
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Versão 2
FESTA NO CÉU

Naquela noite ia ter uma festa no céu. Nós, os bichos sem asa, estávamos jururus de fazer dó. Aí, imagine, a tartaruga, logo a tartaruga, decidiu que ia ao baile.
– Até logo! – disse ela para o urubu-rei. – Vou indo na frente porque vou devagar! – Por que você não vai voando? – o urubu caçoou. – É... vai voando! – os pássaros gozaram.
Mas enquanto os pássaros morriam de rir da pretensão da tartaruga, ela se mandou e...
Naquela tarde, quando o urubu pegou o violão e levantou voo para a festa, a tartaruga estava quietinha escondida lá dentro.
No céu, sem que ninguém visse, a tartaruga pulou fora do esconderijo.
E a passarada arregalou os olhos: – Mas como é que você apareceu aqui? Como conseguiu chegar? Como é que você veio? – Voando – a tartaruga respondeu, rebolando.
E ela cantou, sambou a noite toda.
Rebolou até o Sol raiar.
Depois tratou de encontrar um jeito de se enfiar de volta no violão.
Lá pela metade do caminho para casa, o urubu começou a assobiar um samba da festa. E a tartaruga, que estava muito alegre e um pouco zonza, começou a cantarolar também.
O urubu-rei escutou. Pensou um pouco.
Desconfiou. Aquela diaba da tartaruga tinha feito ele de burro de carga. Furioso, virou o violão e o sacudiu. A tartaruga caiu rolando céu abaixo: – Sai da frente, terra, senão te arrebento! – ela gritou o mais alto que pôde.
Mas a terra nem se mexeu. O casco da tartaruga se quebrou em pedacinhos. Fomos nós que achamos e colamos os pedaços todos.
Agora você já sabe por que a tartaruga tem esse lindo casco tão bem remendado. E se você quiser saber mais sobre a festa no céu, pergunte para ela. Ela adora contar.
Festa no Ceu - Miolo CP 02ed12.indd 1


Letra música da tartaruguinha: 

Tartaruguinha

Ouvi contar uma história.
Uma história engraçadinha.
Da tartaruguinha.
Da tartaruguinha.

Houve uma festa lá no céu.
Mas o céu era distante.
E a tartaruguinha viajou,
Na orelha do elefante.

Quando a festa terminou,
A bicharada se mandou
Quem viu a tartaruguinha
Quem viu?
Lá do céu ela caiu.


São Pedro o céu varreu.
e dá pobrezinha se esqueceu.
Ela disse ai meu corpinho
Está todo de fora!
Como é que eu vou fazer Pai do Céu?
Como vou viver agora?

Pai do Céu juntou os caquinhos e colou
Mais bonita ela ficou....



PROJETO SEMANA DO PAPAI



ESCOLA ESTADUAL  / PONTES E LACERDA -MT

Público Alvo : 2º ano  >>Tempo estimado: flexível a cada turma e suas necessidades

Professora: Ana Maria de Paula e Silva.

PROJETO SEMANA DO PAPAI

Objetivo a serem alcançados:
  • Respeitar e valorizar a figura paterna.
  • Expressar-se oralmente, desenvolvendo a linguagem.
  • Reconhecer as qualidades paternais.
  • Elaborar palavras e frases simples.
  • Produzir diálogos, demonstrando criatividade.
  • Demonstrar sincronia, entonação de voz e harmonia durante interpretação de música.
  • Trabalhar em grupo demonstrando bom relacionamento.
Procedimentos:
  • Estimular as crianças a cantar canção “Dia dos Pais”
  • Incentivar as crianças a confeccionarem lembrancinhas para presentear os pais.
  • Durante a semana dedicada ao papai: Trabalhar a figura humana e o respeito às suas diferenças, ler livros, cantar, recitar e fazer atividades de recorte, modelagem, desenho livre ou pintura, sobre o tema.
Conversas na rodinha, diálogo sobre a composição familiar;
  • Para começar, lembre às crianças da data que se aproxima;
  • Pergunte as crianças o que gostam de fazer com seus pais. Pode ser interessante ter previamente recortadas algumas imagens de cenas e objetos para ilustrar a discussão (bicicletas, pais com filhos brincando no parque, uma família tomando café da manhã, etc.). Quanto mais ideias surgirem neste momento, melhor, pois as ideias de uma criança podem ajudar a outra a se lembrar de momentos gostosos;
  • Leitura de livros com história sobre os pais.
Pesquisas
  • Fazer uma mini pesquisa e enviar para casa – seu esporte favorito, comida preferida, quantos somos na casa, qual o lazer que faz junto com o filho, etc.
Brincadeiras e jogos
  • Promova dramatizações da profissão dos pais.
Músicas relacionadas ao tema
  • Explorar gêneros textuais:  canções, poemas, lenda e conto que falam da figura paterna.
Pintura, recorte e colagem de gravuras
  • Estimule as crianças a desenharem seus pais ou famílias;
  • Desenhos para ao papai.
Confecção da lembrancinha e cartão para o dia dos pais
  • Incentive-as a confeccionarem lembrancinhas para presentear os pais, como marcadores de página, em que as crianças desenhem e escrevem o que quiserem. Desenho da criança nele.
Linguagem Oral e Escrita:
Apreciar a leitura de textos variados feita pelo professor;
           Elaborar lista com os nomes dos pais;
           Escrever espontaneamente a palavra pai, e o nome do pai;
Matemática:
  • Utilizar a contagem oral nas brincadeiras e situações cotidianas;
  • Perceber medidas convencionais para pesar, medir comprimento, avaliar volumes, registrar o tempo;
  • Perceber a necessidade da medida monetária nas situações de “trocas” na sala de aula e no seu dia-a-dia;
  • Marcar no calendário o Dia dos Pais;
  • Trabalhar quantidades utilizando elementos relacionados ao que o pai usa: Sapatos, carteira, celular, etc.;
  • Quanto o papai pesa, mede? Quantos anos ele tem?
  • Pesquisar panfletos os preços das coisas que o papai gosta.
  • Lista de compras, tabelas e gráficos.
  • Imitar o pai fazendo compras ao mercado, utilizando dinheiro de faz de conta para identificar o valor monetário das cédulas;
História e Religião
  • Pesquisar sobre as preferências e os gostos dos pais em relação a time de futebol, músicas, carros, alimentos, etc.;
  • Dramatizar uma cena em que o pai, a mãe e os filhos e os avós estejam presentes, valorizando a importância da união da família;
Identidade e Autonomia
  • Identificar progressivamente algumas singularidades próprias e das pessoas com as quais convive no seu cotidiano e situações de interação;
  • Identificação e reconhecimento da escrita do seu próprio nome e do nome dos seus pais;
  • Conversar com as crianças os motivos pelos quais muitos pais não moram junto com a família.
Artes Visuais:
  • Demonstrar interesse pelas próprias produções, pelas de outras crianças;
  • Recorte e colagens de vários modelos de famílias ou desenhar e pintar o retrato do pai;
  • Pintura livre da camisa para o papai;
  • Carimbo dos pés acompanhado da frase:  Papai, quero seguir seus passos;
  • Desenho livre.
Música:
  • Perceber e expressar sensações, sentimentos e pensamentos, composições e interpretações musicais;
  • Desenvolver a memória musical através de repertório variado de canções;
  • Experimentação do silêncio através de brincadeiras e em outros contextos.
  • Cantar canções relacionadas à família ou aos pais;
Movimento:
  • Construir sua identidade em interação com o meio em que vive, através do movimento como forma de expressão intencional nas situações cotidianas e em suas brincadeiras;
  • Brincadeira de faz de conta utilizando roupas velhas dos pais, sapatos, bijuterias e acessórios, para diante do espelho construir e afirmar a imagem corporal e perceber que sua imagem muda sem que se modifique a sua pessoa;
  • Andar devagar, depressa, correndo imitando seus pais;

Avaliação
 Será realizada de forma contínua e sistemática durante todo o desenvolvimento do projeto, através de observações e acompanhamento das atividades propostas, considerando as capacidades, interesse, assimilação e individualidades de cada criança.